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20 de dezembro de 2011

3 meses e 15 dias de Alice!

E daí que como sempre não consigo manter um blog atualizado decentemente. Talvez porque ninguém nunca leia...


Mas, pra ficar registrado, hoje a pequena completa seus 3 meses e meio! Viva viva!!!


- Mama bem, pega o peito, puxa o peito e da chutinhos de impaciência quando larga o bico e tem dificuldade de pegá-lo novamente. Acho engraçadíssimo.
- Dorme de noite que é uma beleza, porém nas duas últimas acordou pra mamar uma ou duas vezes. Aí mamãe aqui cata ela do seu berço portátil que fica do meu lado da cama e leva junto o bebê pra mamar deitada e dorme agarradinha até de manhã. Dilíça. Hoje deitada no meu braço acordou tagarelando tanto que me obriguei a levantar mais cedo que de costume e iniciar o dia!
- Sempre foi firme, agora de bruços levanta o tronco pra caramba e quaaase vira!
- Ainda não perdeu o reflexo de caminhas de recém nascido, ama ficar em pé e fica batendo o pezinho bem faceira.
- Fica me olhando incansavelmente, acho que está aprendendo a reconhecer meu rosto.
- Acorda todos os dias falando e quando nos vê abre um sorrisão banguela tão grande que baba!
- Segura os objetos e fica olhando a mão pegando as coisas.
- Suga lambe as mãos e os dedinhos incessantemente, incontrolavelmente e baaaaaaaaaaaaba horrores fazendo isso.
- Não perdeu cabelo, continua cabeludona que nem nasceu, só que creceu uns 4cm e tá loirando a melena.
- olhinhos continuam azuis acinzentados e sem sinal de mudar a cor.
- Tá grandona, se na última pesagem que ela tinha 2 meses e 24 dias pesava 6,300kg, agora deve ter chegado nos 7kg certo.
- Perdeu um moooooooooonte de roupinhas e lá foram os pais comprar mais bodies básicos.


E agora uma fotinho da nossa lindeza:


Pode essa cara? Mamãe baba muito essa cria!

11 de novembro de 2011

Relato do meu parto

Amigas,
Venho por esta lhes dar um depoimento.. talvez um desabafo e fazer um pedido.
Sei que não fui questionada sobre, mas me sinto na obrigação de compartilhar esta experiência e talvez, quem sabe, influenciar de forma positiva vocês.

Dia 05 de Setembro de 2011 foi o dia mais feliz da minha vida, pois nasceu minha filha Alice. Os momentos seguintes até a alta do hospital foram os piores dias da minha vida.
Me senti desrespeitada e menosprezada quando deveria ser o contrário.

Minha filha nasceu de cesariana, algo que eu não queria. Nasceu com quase 40 semanas. Saibam que é normal um bebê nascer com até 42 semanas de gestação e que para ter um parto normal, é bom uma preparação durante toda a gestação (mas como a maior parte dos obstetras daqui, ninguém instrui de forma adequada as gestantes).
Eu sonhava com um parto normal, de cócoras. Existem até umas banquetas específicas para facilitar e não fazer com que a mãe tenha que contar somente com a força das pernas (porém, aqui no Brasil não temos essa opção, talvez em casas de parto).
Na ultima ecografia que fiz, indicava uma circular de cordão e minha bebê também ainda não havia "descido" (eu estava com 39 semanas), e indicava que o feto estava com mais de 4kg (o bebê pode descer somente na hora de nascer, é normal). De acordo com minha médica, haveria de ser uma cesariana, pra evitar sofrimento fetal. Fiquei apavorada e com medo de que, se esperasse entrar em trabalho de parto, pudesse acontecer algo com minha filha.
Sabia que se saísse de lá e fosse pra casa ficar no "aguardo" não teria paz, afinal, sabe-se lá o que está acontecendo dentro da barriga! Fora os chutes e movimentos do bebê, não tem mais nada que nos indique que está tudo bem lá dentro. Então marquei pro próximo dia possível pra ter meu bebê.

Tive que ficar mais de 12hrs em jejum.
Na hora da depilação me rasparam com uma gilete descartável e água, o que fez com que depois da cirurgia, além de uma cicatriz, ficasse com o incomodo de um monte de pêlos encravados (a maior parte dos médico pede que a gestante não se depile, pra evitar cortes e consequentemente uma infecção).
Não consegui relaxar na sala na espera antes da cirurgia. No momento da anestesia, como eu estava inchada, o anestesista não conseguia encontrar o ponto certo, então ele tentou 5 vezes com agulhas diferentes, e só na terceira tentativa que ele fez uma anestesia local, pra que eu parasse de agonizar pois eu já estava tremendo de dor (passei duas semanas com um desconforto horrível na coluna por conta disso).
Tive uma crise de ansiedade, consciente e acabei tendo um pico de pressão. Só ouvi que eu teria que consultar um medico por causa disso. Meu namorado ainda não estava comigo quando isto aconteceu e só o que eu pedia era pra trazerem ele, ninguém falou nada pra me acalmar.
Era pra ser uma casaria humanizada (uma luz mais baixa na sala, ninguém falando, e com música), mas a música só começou a tocar depois que já tinham tirado a minha filha, não sabiam dar o play no som eu acho e houve conversa alta o tempo inteiro.
Se não fosse pelo Nícolas, meu namorado e pai da minha filha, eu mal teria visto ela. Ele a colocou perto do meu rosto e fez com que soltassem minha mão (na cesaria, seus braços ficam presos), pra que conseguisse tocar nela. Depois disso o neonatologista fez ele sair quase correndo com o bebê pra levar pro berçário.
Só fui ver minha filha mais de 3hrs depois.
No dia em que dei à luz, houveram mais 13 cesárias/partos. O limite do hospital era 7.
Meu quarto era semi-privativo e mal cabiam duas pessoas lá, imaginem 4 (2 gestantes e o acompanhante de cada uma).
As enfermeiras entravam pra medicar ligando a luz e falando alto sem ter a mínima consideração com a outra mãe no quarto, se estava dormindo ou não. Fui acordada e acordaram minha filha diversas vezes dessa forma.
A minha cama estava quebrada, não levantava os meu pés, aliás, ficavam mais baixos que meu corpo, fazendo com que inchassem muuuito.
A cama da outra mãe fazia um barulho horrível quando levantava o encosto pra que ela pudesse sentar.
Meu acesso do soro entupiu depois que tiraram o soro, forçaram medicamento pra dor que era extremamente doloroso e agora tenho um caroço na mão.
Não havia controle de visitas, recebi pessoas no quarto mesmo fora do horário e pessoas foram embora depois da hora também.
Não tive absolutamente nenhuma instrução para amamentar, não tive leite e mesmo assim as enfermeiras falavam para dar o peito pro nenê. Tinha um pouco de colostro e minha filha chorava de fome. No dia de ir embora, com o bico do seio esfolado, saiu um tampão de carne e vi a cena mais triste da minha vida: meu peito arrebentado e minha filha com a boca cheia de sangue e chorando de fome. O primeiro mamá da minha neném dei sozinha, sem acompanhamento nem instrução.
Isto tudo pela Unimed e no hospital da Unimed de Novo Hamburgo.

Esta foi a minha experiência ao dar à luz.
Mas, minha gravidez foi ótima. Não tive elevação da pressão, hipertenção, diabetes gestacional ou qualquer coisa do tipo. Somente os desconfortos normais da gestação.
Minha filha nasceu super saudável. Apgar 9/10.
Amamentar é um prazer. É sim um aprendizado diário, mas um prazer. Aquela experiência não me fez desistir de dar o melhor alimento que minha filha pode ter.
E ser mãe é uma experiência indescritível. E é tão grandioso, que se fosse necessário, passaria por tudo de novo.

Então amigas, escolham bem os seus médicos, pensem bem no seu bebê. Cesariana eletiva ou por medo de dor é uma ilusão. Ter um filho vem com dor, antes, durante e depois. Mas te proporciona muito mais que isso.
E não esqueçam, quem traz uma criança ao mundo é a mãe. Quem dá à luz, é a mulher. Quem faz o parto, é a mulher. O médico é um facilitador e um auxilio para que haja sempre o bem estar, tanto da mulher quanto da criança.

Eu quero ter mais filhos e quero muito ter de parto normal. Gostaria que meu bebê viesse ao mundo quando estivesse pronto.
Não sou nenhuma xiita, mas das próximas vezes, vou querer pensar bem melhor antes de marcar uma cesaria.


Obrigada pela atenção de vocês.

5 de outubro de 2011

1 Mês de Alice!



Hoje completamos 1 mês com a pequena e nossa, quanta coisa aconteceu!
Só de ontem pra hoje, ela já evoluiu. Acordou sustentando melhor ainda a cabeça e seguindo a gente com os olhos quando falamos.

Posso dizer que as primeiras 3 semanas foram tranquilas, até ela começar a sofrer de gases, aí nossas noites começaram a complicar. Santas gotinhas e massagem até passar. E sinceramente, não tem como não ter paciência, vendo uma criaturinha que tu ama tanto com tanto desconforto.

Mas não temos o que reclamar da Alice. Agora quando completou 1 mês que começou a ficar mais chorosa. E ela também está mamando mais. Se antes eu precisava acordar ela em intervalos de 3h ou 4hrs, agora as mamadas não chegam à meia hora uma da outra.

Mas é um doce, um mimo, uma bebezona linda e amor do pai e da mãe.
Segue algumas fotinhos pra vocês babarem desse mês amando amar a Alice:



4 dias de vida!
5 dias
                 
5 dias



















19 de setembro de 2011

2 semanas de Alice!

Então, hoje completamos 2 semanas com nossa pequena em casa!
Na primeira semana foi mais difícil, já que minha experiência no hospital da unimed de Novo Hamburgo foi terrível. Meu leite só foi descer na quinta-feira e a pressão vinda das enfermeiras de que era necessária a estimulação para vir o leite, fez com que o bico do meu peito esquerdo esfolasse e então arrebentasse e até saiu carne pra fora, deixando a boca da minha nenê cheia de sangue.

Sobre o parto e as infernais 48 horas no hospital eu falarei em outro post.

Bom, Alice nasceu às 13:55 do dia 05 de Setembro, com 3,395kg e 51cm!!! É um bebê tranquilo, chora quando tem fome, dorme que é uma beleza, às vezes rolam umas choradeiras que eu ainda não decifrei direito o motivo. Ela é bem como era na minha barriga: tranquila, de noite se agita um pouco mais e dorme de noite. Aliás, se eu não acordo ela pra mamar, dorme 5h, 6hrs direto! Então o pediatra pediu pra acordar ela de 3h em 3h ou 4h em 4h pra mamar.



Então chega de falar da minha macaquinha e vamos às fotinhos dela:

Recém saída da barriga da mamãe! Gordinha e de olhinho aberto!

No quarto do hospital com a mamãe!
Detalhe da mãozinha.
Bicudinha!
Pé do papai, fino com dedinhos compridos.
É tanta gostosura que transborda!








1 de setembro de 2011

Oito regras de etiqueta para visitar o recém-nascido

“O bebê não é atração turística e requer cuidados”, adverte especialista

iG São Paulo | 30/07/2011 07:17


Faz tempo que aquela amiga de infância não dá notícias e, com ajuda das redes sociais, ela avisa a todos que está a caminho da maternidade.
A boa notícia da chegada de um bebê ao mundo pode ser mesmo a justificativa para o reencontro, mas a pediatra Vera Lúcia Krebs, do Hospital das Clínicas de São Paulo, adverte: “recém-nascido não é atração turística”.



A visita exige algumas regras de etiqueta. Veja as orientações da especialista para amigos próximos, aqueles mais distantes, parentes e até para os novos avós.

1. Evite apertões
Muitas pessoas exageram no ‘carinho’ e acabam dando pequenos apertões na bochecha, beijos e toques não muito delicados nas mãozinhas das crianças.
O que elas não sabem é que essas atitudes são inadequadas, pois podem trazer problemas ao recém nascido, como incômodo e até fraturas.

2. Faça uma visita curta
A primeira visita na maternidade deve ser limitada aos parentes próximos, como o pai, avós e irmãos, pois é um momento de recuperação da mãe e maior atenção à vida do bebê.
Antes de aparecer, ligue e combine o horário. É elegante não ficar muito tempo.

3. Lave as mãos apropriadamente
Não se esqueça dos cuidados básicos de higiene.
Lavar bem as mãos e os braços (até a altura dos cotovelos) antes de chegar perto da mãe e do bebê é imprescindível para minimizar a contaminação por vírus e bactérias

4. Se estiver doente, não vá
Se estiver com resfriado, gripe, conjuntivite ou qualquer outra doença infectocontagiosa, suspenda a visita.
A ideia de que “eu não vou chegar perto, nem segurar a criança” não basta. Como o sistema de defesa do organismo da mãe e do bebê estão fragilizados, não é adequado arriscar.

5. Desligue o celular
No momento da visita, a pediatra do HC orienta amigos e familiares a desligar os celulares.
A coordenadora da UTI do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo, Filomena Mello, acrescenta que o barulho dos telefones móveis são como “britadeiras” para as crianças e causam estresse nos pequenos.

6. Não use flash
Cautela também com as câmeras fotográficas e filmadoras.
“A luz do flash pode causar desconforto para a criança ou despertá-la, caso esteja dormindo”, diz Vera Lúcia.
E só quem é mãe de recém-nascido sabe o trabalho que pode dar fazer o filho dormir.

7. Evite aglomerações
“As visitas devem ser organizadas para não formar uma aglomeração em volta do bebê.
Esse tipo de ocasião favorece contágios e excesso de barulho, e isso pode causar estresse ao recém nascido”, acrescenta a especialista do Hospital das Clínicas.

8. Não fume – nem mesmo antes da visita
Nem pense em fumar. E a restrição vale para horas antes da visita. Segundo o pneumologista Joaquim Rodrigues, as substâncias do cigarro ficam impregnadas em roupas e mãos dos fumantes.
Os resíduos que permanecem são tão prejudiciais quanto a própria fumaça.
O contato do bebê com o material tóxico o expõe a uma probabilidade dez vezes maior de adquirir uma pneumonia aguda e ao aparecimento de um fenômeno chamado de hiperresponsividade brônquica –
uma resposta exagerada do pulmão desencadeada quando a criança tem uma maior sensibilidade a infecções respiratórias – como bronquite, rinite e otite.

Alice com Hora Marcada

Eeeentão. Ontem fizemos a última ecografia da nossa pequena - que diga-se de passagem, não está nada pequena. Alice está com mais de 4kg e uma volta de cordão no pescoço. Por isso que ela não desce.
Hoje tivemos consulta e marcamos a cesárea. Segunda - Feira, dia 05 de Setembro, nossa bichinha vai vir pros nossos braços!
Espero que dê tudo certo!

Muito estranho algo acontecendo comigo. Até comentei com a médica: nas ultimas semanas tenho tido uma coisa com... cheiros. AMO sentir cheiro de tinta, borracha, cola e coisas do tipo. Chega a me dá uma coisa na garganta, de tanta gana e prazer que sinto! Daonde isso meu povo?

Beijos!!!

27 de agosto de 2011

Mala da maternidade

A mala da Alice está pronta há pelo menos 1 mês. Li um tanto de listas: a do hospital, do site, de blogs. No fim, os itens que coloquei foram os seguintes:

- 05 mudas de roupas. Todas devidamente empacotadinhas em saquinhos plásticos tipo ziploc com um body ou pijama + macacão ou conjunto calça e blusa + meias.
- 01 touquinha (apesar de saber que no hospital mesmo eles colocam uma)
- 01 par de luvinhas. (Vai que ela nasce toda trabalhadinha nas unhas e arranha a carinha?)
- 02 cueiros pra fazer charutinho de Alice.
- 01 cobertorzinho.
- 01 saco de bebê (não sei o nome específico disso. Não tem perninhas, mas tem mangas e um capuz com orelhinhas. Alice vai vir pra casa dentro dele!)
- 01 coberdron. Sim, um lado é cobertorzinho e o outro edredom. Pra forrar o berço no hospital.
- 05 fraldas branquinhas.
- 01 pacote de fraldas recém nascido da Pampers. (É boa?!)
- 01 escovinha de cabelos (deu pra ver na eco os cabelinhos dela boiando, então, vai precisar)
- Lacinhos pra por no cabelinho e ficar toda emperiquitada.

Não sei se está certo, se estão faltando ou sobrando coisas. O que vocês acham?

A minha mala é claro que não está pronta. Tem uns 2 pijamas, umas 2 calcinhas, meias e... só.

Beijos!

26 de agosto de 2011

Aiaiai...

Que noite eu tive hoje!
Era 1h da manhã e comecei a sentir dor de barriga. Intestinal mesmo (seja lá onde estiver o meu intestino, tava doendo!). Fui no banheiro e muuuita diarreia, acompanhada de roncos altíssimos e dores de barriga. Eu mereço né, tô que é uma pata, mal consigo me virar na cama, bebê que não desce nunca e agora diarreia.
Já ouvi falar que pode ser sintoma de que a hora está chegando, mas também pode ser algo que comi.
Daqui exatamente uma semana fecho as 39 semanas e inicia a mudança de lua. Será que tem alguma relação?!

E agora?!

25 de agosto de 2011

primeiro post!

Olá! Muito prazer, me chamo Karine e pela 128753 vez tento ter um blog.

Estou quase no 9º mês de gestação da Alice (38 semanas) e depois de passar todos esses meses lendo vários blogs, resolvi ter o meu. Por necessidade de falar sobre tudo o que leio na internet e na blogosfera, sobre minhas conversas com minha GO e toda essa experiência de ser mãe de primeira viagem. Um pouco sobre mim e minha gestação até agora:

Sobre a gestante: sou gaúcha, moro em uma cidade do Rio Grande do Sul chamada Campo Bom. Tenho 24 anos e em breve completarei 1/4 de século, dia 30 de Setembro (mesmo mês em que serei mãe. Presentão, hein?!). Não sou casada no papel com o papai da Alice, mas moramos juntos e já morávamos quando encomendamos nossa pequena. Não estudo, apesar de ter tentado 3 vezes (Psicologia, Design e Tecnólogo em Cosmética). Trabalhava com minha mãe e quando descobrimos estar grávidos conversamos e achamos melhor eu ficar em casa. Então agora minha ocupação é esperar Alice e depois ser mamãe de Alice.

Sobre a gestação: Pelos cálculos, engravidei em meados de Dezembro de 2010, então passei os 3 primeiros sofridos meses num calor do cão! Enjoei, tive tonturas e muuuita indisposição. Sou uma gestante obesa, iniciando a gestação com 92kg e agora estou com 102kg. Não tive pressão alta, pelo contrário, sempre foi baixa e, em dias de calor, mais ainda, não passando dos 10/6. Também não tive glicose alta, diabetes, infecção urinária, hemorroidas, cãibras, desmaios, manchas na pele ou muito inchaço (exceto em dias de calor que meus pés viravam pãezinhos franceses) e agora no finalzinho da gestação que meus pés estão inchando um pouquinho mais. E estrias. Minha barriga parece um mapa da bacia hidrográfica de algum lugar e eu NÃO ESTOU EXAGERANDO. Única coisa que mais me incomodou foram as dores nas costas e na bacia, agora no final então, nem se fala! Mas não posso reclamar, tive uma gravidez abençoada, podendo ficar quietinha e descansando um monte.
O dpp deve ser até 22 de Setembro, que é quando fecham as 42 semanas. Minha nenê está super bem aqui no forninho e não dá sinais de querer sair! Não está encaixada, a barriga não baixou nem um pouquinho e o colo do meu útero tá bem espesso e fechadinho. Tenho mentalizado muito pra ter um parto normal, não quero cesariana. Queria muito sentir minha filha vindo ao mundo e participar desse processo, e não ser cortada e tirarem ela de dentro de mim. Minha médica é tranquila, apoia o parto normal, faz o parto humanizado mas, toda consulta, tudo parece ser indicação pra uma cesárea. Isso me incomoda. Disse que o bebê tem que descer, senão é cesária e, mesmo assim se não descer, quando for ter e caso seja mesmo cirúrgico, tem que empurrar ela por fora pra sair. Isso tudo me assombra. Tenho fibromialgia e me entristece pensar em uma recuperação de cesariana com o agravante de ter tido minha barriga empurrada.
Bom, agora é pensamento positivo!
Beijos!